Vídeos com alguma facécia

Agora é possível desfrutar de alguns vídeos relacionados com os textos. Para isso basta carregar no título do post. O título é aquela coisa a Negrito, com umas letras maiores, e que antecede as profícuas palavras deste blog. Advertência: Caros leitores, estão completamente proibidos de ver os vídeos antes de lerem as barbaridades escritas, correndo o risco de serem atingidos por uma comichão deveras desagradável na zona da púbis, seguido de pé-chato nas mãos e escorbuto nos tornozelos.

Monday, January 24, 2005

Guerreiro Menino

Santana tem hino de campanha! Um Homem Também Chora (Guerreiro Menino), é o título da música, a letra é de Gonzaguinha (músico popular brasileiro), e eu tomei a liberdade de mostrar o que Santana Lopes escreveu debaixo de cada verso. Foi o seu processo de identificação com a letra... No fundo, porque foi esta a música escolhida e não "Maria Albertina" de António Variações pela voz de Camané.

Aqui vai:

Um Homem Também Chora (Guerreiro Menino)

Um homem também chora
(especialmente sabendo o resultado das eleições)
Menina morena
(foi no último Sábado na Kapital)
Também deseja colo palavras amenas
(depois do Henrique Chaves...)
Precisa de carinho
(depois do Marcelo...)
Precisa de ternura
(depois do Sampaio...)
Precisa de um abraço da própria candura
(a morena da Kapital chamava-se Candura Maria)
Guerreiros são pessoas são fortes, são frágeis
(MAU! Decidam-se que já não estou a perceber nada!)
Guerreiros são meninos por dentro do peito
(uma simbiose entre a Casa Pia e o Alien)
Precisam de um descanso
(agora ia uma sesta...)
Precisam de um remanso
(o Morais Sarmento em São Tomé?)
Precisam de um sonho que os tornem perfeitos
(e o sonho comanda a vida)
É triste ver meu homem guerreiro menino com a barra do seu tempo
(trabalho infantil em Portugal não!)
São frases perdidas num mundo por sobre seus ombros
(nunca percebi o conteúdo desta frase..)
Eu vejo que ele sangra
(as facadas ainda me doem, bolas!)
Eu vejo que ele berra a dor que tem no peito pois ama e ama
(sou a ama que toma conta do recém-nascido, que berra e berra)
Um homem se humilha se castram seus sonhos
(foi o Sampaio, foi o Sampaio!!)
Seu sonho é sua vida e vida é trabalho
(farto-me de trabalhar nos sonhos)
E sem o seu trabalho o homem não tem honra
(e muito menos dinheiro)
E sem a sua honra se morre, se mata
(e já não tenho o escritório do Henrique (a minha incubadora) para me safar...)

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