O Pentágono pensou fazer uma bomba gay! Documentos que deixaram de ser confidenciais (desclassificados segundo uns meninos que adoram dizer "files", "alavancagem", "copy-páste", e outras palavras que existem em português mas dá muito trabalho pensar... - frase típica destes grunhos: O manager requisitou, por e-mail, alguém com know how, para fazer um chek-up ao CEO, no hall do shopping center - Gostava de saber se os documentos tomavam esteróides, foram apanhados pela Agência Mundial Antidopagem e foram desclassificados por isso...) revelam esta faceta mais efeminada dos americanos. Esta não é a primeira vez que conotações menos másculas ensombram o exército americano. Não esquecer que o BB-29 da Força Aérea dos Estados Unidos, que lançou as bombas sobre Hiroshima e Nagasaki, foi baptizado Enola Gay (a CIA teve de mudar o nome da mãe do piloto, Coronel Paul Tibbets Jr, para Enola Gay para não se transformar num escândalo). Como se apurou mais tarde, Enola era o nome por que era conhecido Rock Hudson no meandro gay. Esta bomba visava aplicar um golpe moral "...desagradável mas totalmente não letal..." ao inimigo. Resta saber se nas tropas inimigas o moral baixaria ou, antes pelo contrário, poderia sofrer uma subida substancial! A verdadeira razão porque os EUA não levaram avante esta odisseia foi uma informação preocupante: "muitos militares americanos desertariam e combateriam ao lado (?) do inimigo"!
Mas os EUA não se contentavam em abichanar os oponentes. Outras propostas estiveram em cima da mesa: armas químicas que atraíssem vespas, ratos e outros animais, tornando as trincheiras inimigas uma verdadeira Arca de Noé. Uma das propostas mais originais foi uma arma química que fomentava o mau hálito prolongado (na minha humilde opinião, seria mais fácil cortar o fornecimentos de escovas e pastas de dentes) entre o inimigo, permitindo descobri-los em caso de infiltração na população civil.
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