Desenvolvimentos indígenas sobre o post que coloquei aqui à atrasado (ver aqui)!
Soube de fonte insegura, que Francisco Louçã e o seu Bloco de Esquerda estão a preparar uma ofensiva ao parlamento (propositadamente com letra minúscula). O objectivo é adquirir a Bomba Gay e lançá-la sobre Portugal até ao dia 18/19 de Fevereiro. Com este reforço de última hora, o Bloco de Esquerda poderia até alcançar a maioria absoluta, levando o país à maior reviravolta eleitoral que existe memória, aqui e além-mar. O maior receio de Louçã e seus pares é mesmo o PP, que não deixa de ser um adversário de peso neste campo (não esquecendo a nova vaga socialista). O principal problema de Louçã será mesmo, como financiar esta operação. Miguel Portas propôs uma quermesse no Campo Grande (possivelmente no Horto), com venda de rifas, bugigangas e alvos com a cara do Luís Delgado; Luís Fazenda quer fazer uma rave (ai que a Festa do Avante vai ao fundo...) no Pavilhão Atlântico, durante uma semana, que terá nos DJs Carl Cox e Vibe o ponto alto das matinés. Fernando Rosas tem uma ideia diferente. O historiador pretende fazer uma colecta na ILGA, Opus Dei...desculpem, Gay, e outras desse género, procurando responsabilizar as associações que mais têm a ganhar com esta... "ideia". Há quem diga que se a Bomba funcionasse, seria o BE a ter 6 milhões (pelo menos)! Rosas, que tem uma relação privilegiada com as casas de passe/alterne/luz vermelha, afirma que estas têm sentido uma enorme dificuldade em aceitar a proposta, podendo o Trumps substituir o Elefante Branco como estabelecimento de referência na noite alfacinha. Será possível encontrar no topo da lista discográfica nacional Alex (cantor do célebre "Mister Gay"). Quem quiser contribuir para esta causa pode ir ao site do BE (ou preferencialmente ficar em casa, sentadinho a ver o Super Malucos do Riso, depois de calafetar bem as janelas, digo eu!).
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