Um parecer do Colégio de Psiquiatria da Ordem dos Médicos chega à conclusão que: não há nenhuma situação em que a gravidez seja causa directa e inequívoca "de lesão grave e duradoura para a saúde psíquica" - logo o aborto por razões psíquicas previsto na lei portuguesa raramente se justifica. Mais: o caso da depressão, que, por ser tratável na maioria dos casos, não é considerado motivo lícito para um aborto nos termos da lei; que se lixe a mãe porque "o crianço" tem de nascer à força!! Tem, um feto, direito à vida? Óbvio, mas a sanidade psíquica da mãe também, ou será que não? Poderiamos pensar: isto deve ser uma bando de homens machistas a decidir! Mas não! Não só tem 3 mulheres, em dez membros do colégio (não deixa de ser desigual..), como é uma mulher que o preside. Já agora vou desvendar as identidades de cada um para não passarem impunes:
Dr.ª Maria (2 - uma delas presidente), Dr.ª Dulce, Dr. António, Dr. Carlos, Dr. Fernando, Dr. João, Dr. Joaquim, Dr. José e o Dr. Pedro.
São estes que dizem que uma gravidez não afecta por aí além, psicologicamente, uma mulher, e muito menos para abortar; ouviram suas desnaturadas abortadeiras! Sim, vocês que abortam por prazer e apenas para não gastarem dinheiro em pílulas, preservativos e DIUs! Fazer um aborto, só se estiverem para morrer (e mesmo nesse caso, nunca antes de se começar a ouvir o PIIIIIIIIII na máquina), ou se tiverem sido estupradas (sem a mínima margem de dúvida porque, libidinosamente, foram açoitar a mente incauta de um pobre e trabalhador homem, que não tem culpa de viver na “coutada do macho latino”). Estas duas brechas no pilar da vida, já são o testemunho da benevolência! Eu até digo mais: muitas delas nem se apercebem que estiveram grávidas e, só caem em sí quando o filho lhes diz que vai morar sozinho (como as coisas estão hoje em dia, lá para os 45 anos). Antes disso nunca ouviram falar de filhos! E uma mulher que tem como maior dor-de-cabeça, nas suas obrigações maternais, a saída de casa do filho, não é boa mãe com certeza! Entramos, então, num círculo vicioso: se não é boa mãe deveria ter alguma vez tido um filho? Mas esta discussão deverá ficar para segundas núpcias!!
P.S.1: Espanha, com uma legislação semelhante à nossa (parece estranho mas é verdade), regista a espantosa taxa de 97% dos seus casos por motivos psicológicos maternos. Este Colégio, aponta o caso espanhol como "uma prática negligente e abusiva da lei", enquanto que em Portugal os "critérios são científicos"!
P.S.2: Fico feliz quando nos mostram que somos mais científicos que os espanhóis!
P.S.3: Por acaso não sou militante/simpatizante do Bloco de Esquerda.
Dr.ª Maria (2 - uma delas presidente), Dr.ª Dulce, Dr. António, Dr. Carlos, Dr. Fernando, Dr. João, Dr. Joaquim, Dr. José e o Dr. Pedro.
São estes que dizem que uma gravidez não afecta por aí além, psicologicamente, uma mulher, e muito menos para abortar; ouviram suas desnaturadas abortadeiras! Sim, vocês que abortam por prazer e apenas para não gastarem dinheiro em pílulas, preservativos e DIUs! Fazer um aborto, só se estiverem para morrer (e mesmo nesse caso, nunca antes de se começar a ouvir o PIIIIIIIIII na máquina), ou se tiverem sido estupradas (sem a mínima margem de dúvida porque, libidinosamente, foram açoitar a mente incauta de um pobre e trabalhador homem, que não tem culpa de viver na “coutada do macho latino”). Estas duas brechas no pilar da vida, já são o testemunho da benevolência! Eu até digo mais: muitas delas nem se apercebem que estiveram grávidas e, só caem em sí quando o filho lhes diz que vai morar sozinho (como as coisas estão hoje em dia, lá para os 45 anos). Antes disso nunca ouviram falar de filhos! E uma mulher que tem como maior dor-de-cabeça, nas suas obrigações maternais, a saída de casa do filho, não é boa mãe com certeza! Entramos, então, num círculo vicioso: se não é boa mãe deveria ter alguma vez tido um filho? Mas esta discussão deverá ficar para segundas núpcias!!
P.S.1: Espanha, com uma legislação semelhante à nossa (parece estranho mas é verdade), regista a espantosa taxa de 97% dos seus casos por motivos psicológicos maternos. Este Colégio, aponta o caso espanhol como "uma prática negligente e abusiva da lei", enquanto que em Portugal os "critérios são científicos"!
P.S.2: Fico feliz quando nos mostram que somos mais científicos que os espanhóis!
P.S.3: Por acaso não sou militante/simpatizante do Bloco de Esquerda.
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