Podem não acreditar mas:
Num hospital ali para os lados de uma empresa que tem duas letras que não são o Q e o U; perto duma rua que desce (pensando bem a rua também sobe, mas desce para um lado e sobe para outro... esqueçamos isto); essa empresa tem outra empresa que tem três letras que não são o U, o N e o O; é uma empresa sempre disponível para comunicar publicamente; e fica perto de uma entrada dada por uns franceses duma coisa maior que o Centímetro...
Bem, a protagonista foi uma mulher na flor da idade, ca(n)sada e prestes a verificar o milagre da vida; o protagonista foi um homem já de idade avançada mas cheio de sabedoria nos bolsos, daquela que não espera um segundo para sair e nos invade o cérebro com uma palavra tão brusca como: “Bolas!”.
Foi, pois, em pleno processo de preparação do milagre que a mulher (que se preparou para a maravilha frequentando tudo quanto era curso pré-milagreiro de reprodução: Shantalla, Toque da Borboleta, aquilo do Pilates - tenho uma teoria acerca desta coisa mas deixo para mais tarde - , aprender a respirar; como se durante vinte e tal/trinta/outros... anos andássemos a suster a respiração, mas tá bem, eu acredito que é útil - gostava de saber se as coelhas também vão a esses cursos para ter caçapos...) se colocou à inteira disposição do sabichão para aplicar tudo quanto aprendeu. Resposta do entendido:
“- Mas afinal quem é que é o médico aqui? Quem é que andou uma imensidão de anos a estudar e a queimar um elevadíssimo número de pestanas? Foi a senhora que perdeu imensos pacientes em estágios, hã? Mau Maria (que nem era o nome da coitada)! Mas afinal estamos onde? Num self-service, na Cochinchina (para quem estudou tanto, devia saber que a Cochinchina já não existe, mas vá lá, vamos ser benevolentes) na da Joana (eu aqui abstenho-me de comentar para não partir para o insulto)? Vamos lá ver se não quer ficar com o milagre dentro de si a ver se nasce/cresce/sai à noite/joga à bola/tira a carta/outros... por via do Espírito Santo/Pai de Santo/Santo Graal/outros...!! APRE, todos julgam que são médicos. Falam dos treinadores de bancada mas os médicos de pantufa são mais qu’ás mães! IRRA que estou mesmo apoquentado!”
Desculpe Shótôr - ouviu-se; ao que o Dr. respondeu: Vamos lá a fazer força, que é a sua função aqui, ok?
Quem não acreditou fez bem! Isto realmente não aconteceu (pelo menos à minha frente; agora não ponho as mãos no fogo que nunca tenha acontecido nalgum local deste imenso Portugal que nos acolhe como quem embala um berço - de verga, daqueles em que o recém-nascido luta como um herói contra o bicho-da-madeira - onde todos somos treinadores de bancada/médicos de pantufa/outros...)!!
Num hospital ali para os lados de uma empresa que tem duas letras que não são o Q e o U; perto duma rua que desce (pensando bem a rua também sobe, mas desce para um lado e sobe para outro... esqueçamos isto); essa empresa tem outra empresa que tem três letras que não são o U, o N e o O; é uma empresa sempre disponível para comunicar publicamente; e fica perto de uma entrada dada por uns franceses duma coisa maior que o Centímetro...
Bem, a protagonista foi uma mulher na flor da idade, ca(n)sada e prestes a verificar o milagre da vida; o protagonista foi um homem já de idade avançada mas cheio de sabedoria nos bolsos, daquela que não espera um segundo para sair e nos invade o cérebro com uma palavra tão brusca como: “Bolas!”.
Foi, pois, em pleno processo de preparação do milagre que a mulher (que se preparou para a maravilha frequentando tudo quanto era curso pré-milagreiro de reprodução: Shantalla, Toque da Borboleta, aquilo do Pilates - tenho uma teoria acerca desta coisa mas deixo para mais tarde - , aprender a respirar; como se durante vinte e tal/trinta/outros... anos andássemos a suster a respiração, mas tá bem, eu acredito que é útil - gostava de saber se as coelhas também vão a esses cursos para ter caçapos...) se colocou à inteira disposição do sabichão para aplicar tudo quanto aprendeu. Resposta do entendido:
“- Mas afinal quem é que é o médico aqui? Quem é que andou uma imensidão de anos a estudar e a queimar um elevadíssimo número de pestanas? Foi a senhora que perdeu imensos pacientes em estágios, hã? Mau Maria (que nem era o nome da coitada)! Mas afinal estamos onde? Num self-service, na Cochinchina (para quem estudou tanto, devia saber que a Cochinchina já não existe, mas vá lá, vamos ser benevolentes) na da Joana (eu aqui abstenho-me de comentar para não partir para o insulto)? Vamos lá ver se não quer ficar com o milagre dentro de si a ver se nasce/cresce/sai à noite/joga à bola/tira a carta/outros... por via do Espírito Santo/Pai de Santo/Santo Graal/outros...!! APRE, todos julgam que são médicos. Falam dos treinadores de bancada mas os médicos de pantufa são mais qu’ás mães! IRRA que estou mesmo apoquentado!”
Desculpe Shótôr - ouviu-se; ao que o Dr. respondeu: Vamos lá a fazer força, que é a sua função aqui, ok?
Quem não acreditou fez bem! Isto realmente não aconteceu (pelo menos à minha frente; agora não ponho as mãos no fogo que nunca tenha acontecido nalgum local deste imenso Portugal que nos acolhe como quem embala um berço - de verga, daqueles em que o recém-nascido luta como um herói contra o bicho-da-madeira - onde todos somos treinadores de bancada/médicos de pantufa/outros...)!!
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