Vídeos com alguma facécia

Agora é possível desfrutar de alguns vídeos relacionados com os textos. Para isso basta carregar no título do post. O título é aquela coisa a Negrito, com umas letras maiores, e que antecede as profícuas palavras deste blog. Advertência: Caros leitores, estão completamente proibidos de ver os vídeos antes de lerem as barbaridades escritas, correndo o risco de serem atingidos por uma comichão deveras desagradável na zona da púbis, seguido de pé-chato nas mãos e escorbuto nos tornozelos.

Thursday, April 21, 2005

Americanos invejosos

Cá pela Lusitânia, já me habituei a levar com apelidos engalanados. Refiro-me obviamente a uma recorrente duplicação de consoante (maioritariamente nos dois últimos apelidos). Ninguém ficou indiferente a uma proliferação de Mottas, Mattos, Mattas, Vasconcellos, Salles, Mellos, Ávillas, Bacellares, Brittos, Caettanos, Nettos, Pittas, Basttos, Sottomayores, Varellas, entre muitos outros.

O grande problema é que a moda alastrou até ao outro lado do Atlântico. Estava eu a ver, um nome que me fartei de ouvir, quando pensei:

-Americanos de um raio! Não podem ver nada!

Então não é que a Secretária de Estado norte-americana, excedendo todos os limites, introduziu duas duplicações; dois zês e dois és. Assim sendo, temos a espatafurdia graça: Condoleezza! Eu compreendo que, alguém que acaba o nome em Arroz tem de desviar as atenções para algum local, mas não necessariamente para o lado!

Este facto reinventa a história da duplicação de letras nos nomes. Vamos com toda a certeza deixar de obervar o primado das letras t e l na duplicação portuguesa, para observarmos monstruosidades como: Carraaçças, Gaspparees, Varggaas, Gommees, ou até Marqquues! Vai ser o fim do acordo ortográfico, assim como o (des)conhecemos nos nossos dias. Até os brasileiros vão sentir vergonha dos nossos apelidos (já estarei a exagerar).

Repito: os americanos não podem ver nada!

3 comments:

Anonymous said...

Já lá está a solução.
Bjs.

augustoM said...

Duplicar as letras dá um tom muito "in" e os americanos sempre foram grandes admiradores dos "in" europeus, da cultura não tanto.
Um abraço. Augusto

AMAFAS said...

Foi no do Belenenses?

Bom fim-de-semana