O grande problema é que a moda alastrou até ao outro lado do Atlântico. Estava eu a ver, um nome que me fartei de ouvir, quando pensei:
-Americanos de um raio! Não podem ver nada!
Então não é que a Secretária de Estado norte-americana, excedendo todos os limites, introduziu duas duplicações; dois zês e dois és. Assim sendo, temos a espatafurdia graça: Condoleezza! Eu compreendo que, alguém que acaba o nome em Arroz tem de desviar as atenções para algum local, mas não necessariamente para o lado!
Este facto reinventa a história da duplicação de letras nos nomes. Vamos com toda a certeza deixar de obervar o primado das letras t e l na duplicação portuguesa, para observarmos monstruosidades como: Carraaçças, Gaspparees, Varggaas, Gommees, ou até Marqquues! Vai ser o fim do acordo ortográfico, assim como o (des)conhecemos nos nossos dias. Até os brasileiros vão sentir vergonha dos nossos apelidos (já estarei a exagerar).
Repito: os americanos não podem ver nada!
3 comments:
Já lá está a solução.
Bjs.
Duplicar as letras dá um tom muito "in" e os americanos sempre foram grandes admiradores dos "in" europeus, da cultura não tanto.
Um abraço. Augusto
Foi no do Belenenses?
Bom fim-de-semana
Post a Comment