Como é que ninguém se lembrou disto antes? Na volta, até se lembraram, mas os interesses instalados não dão descanso! A verdade é que numa conversa entre a minha pessoa e os inebriantes JMP e Zé_Halcon, deparámo-nos com o óbvio. Então não é que continuamos a utilizar vocábulos árabes? Defendemos, evidentemente, a extinção desta submissão aos muçulmanos, embora com motivações diferentes. Vou passar a explicar, utilizando a nova linguagem portuguesa, sem influência árabe (mais ou menos)!
É absolutamente fantástico o número de palavras na língua portuguesa que têm o seu início com o artigo definido árabe AL. Vamos então erradicá-lo da nossa língua, por uma questão de prevenção. Não seria de estranhar se um qualquer se armasse com um colete de bombas e rebentasse o Lidl mais perto de Trás de Outeiro, enquanto proferia a atoleimada expressão: Calhando mato um porco!
Vai dai, combinámos deixar de utilizar o dueto mouro e maldito! Assim sendo:
Hoje, li gures que na prisão de Coentre, durante o moço, fugiram dois (ex-) detidos (Lexandre Buquerque e Varo Meida Vim). Um dos meliantes era garvio, enquanto o outro tinha residência no Entejo. Esta fuga imentou os noticiários das principais estações televisivas, numa tura em que o novo Papa, de nacionalidade emã, vitrava go, egremente, terando o inhamento da missa.
Agora digam-me, estará ou não, a língua portuguesa muito mais segura e imune a arvidades?
1 comment:
ém disso quem não diz os " " ficava muito mais egre.
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