Mete-me espécie (adoro esta expressão) que para "Encerrar" o computador tenhamos anteriormente que carregar no botão "Iniciar"! Mais uma daquelas questões que não me deixam dormir. Bem sei que temos o ALT-F4 ou o bem-aventurado CTRL-ALT-DEL, mas não queria enveredar por atalhos numa questão tão pertinente. O que me aflige é que o caminho normal proposto pelo Sr. Windows seja um paradoxo. E que paradoxo! Poderemos estar até perante o Paradoxo da Vida: Iniciar para Encerrar (o António Damásio deve-se estar a roer todo por não se ter lembrado disto antes)!
Não sendo o Windows paradoxal no seu todo, não é de prever que o Sr. Windows nos quisesse colocar um paradoxo no momento mais fulcral da utilização da sua obra. Estariamos portanto, perante um erro. E é este erro que me leva a discordar daqueles que defendem que "os computadores têm sempre razão". Se pode ser verdade que para se fechar algo terá primeiro que se abrir, já não o será se depois de aberto, se tiver de abrir novamente para fechar. Estamos perante uma falácia monumental e básica.
O Sr. (ou Dr., não sei qual o seu grau de formação) Windows já por diversas vezes actualizou, melhorou e facilitou a sua obra. Foi o 3.1, foi o 95, o 98, o Millenium, o XP; e olhos para verem este problema nada? Por amor de Gates! Não percebo porque algo tão primário pode fugir a brilhantes mentes. É impressão minha ou estamos perante uma das maiores falhas idiossincráticas do mundo moderno? Não é possível iniciar, iniciar, iniciar e depois encerrar! Não, não vou dissertar sobre aspectos semânticos, mas o Sr. Windows é um nabo (ou pudão, para os mais rebeldes)!
A minha sugestão é colocar um qualquer ícone no Ambiente de Trabalho de modo a Encerrar directamente o computador. Desta forma, milhares de utilizadores sentir-se-iam mais protegidos e folgados, e eu poderia ganhar a próxima edição do Prémio Princípe das Astúcias (ou Astúrias, nunca me lembro do nome...).
PS: Não aprendi a palavra paradoxo hoje, embora possa parecer. Foi ontem, enquanto via o Fiel ou Infiel!!
Não sendo o Windows paradoxal no seu todo, não é de prever que o Sr. Windows nos quisesse colocar um paradoxo no momento mais fulcral da utilização da sua obra. Estariamos portanto, perante um erro. E é este erro que me leva a discordar daqueles que defendem que "os computadores têm sempre razão". Se pode ser verdade que para se fechar algo terá primeiro que se abrir, já não o será se depois de aberto, se tiver de abrir novamente para fechar. Estamos perante uma falácia monumental e básica.
O Sr. (ou Dr., não sei qual o seu grau de formação) Windows já por diversas vezes actualizou, melhorou e facilitou a sua obra. Foi o 3.1, foi o 95, o 98, o Millenium, o XP; e olhos para verem este problema nada? Por amor de Gates! Não percebo porque algo tão primário pode fugir a brilhantes mentes. É impressão minha ou estamos perante uma das maiores falhas idiossincráticas do mundo moderno? Não é possível iniciar, iniciar, iniciar e depois encerrar! Não, não vou dissertar sobre aspectos semânticos, mas o Sr. Windows é um nabo (ou pudão, para os mais rebeldes)!
A minha sugestão é colocar um qualquer ícone no Ambiente de Trabalho de modo a Encerrar directamente o computador. Desta forma, milhares de utilizadores sentir-se-iam mais protegidos e folgados, e eu poderia ganhar a próxima edição do Prémio Princípe das Astúcias (ou Astúrias, nunca me lembro do nome...).
PS: Não aprendi a palavra paradoxo hoje, embora possa parecer. Foi ontem, enquanto via o Fiel ou Infiel!!
3 comments:
...óptima lucubração a sua, caro Sr. Amafas! pondo em cheque o insígne Sr Windows.
Pélo-me por (uma expressão que me é cara) ler este trabalho tão amplamente fudamentado mas que -lamento informá-lo, já antes tinha sido rigorosamente estudado e de parecer publicado em diversos orgãos da comunidade cientifica portuguesa e estrangeira, pela minha humilde pessoa.
Assim, fica provado que o que o Sr. Windows queria dizer era: "Iniciar o processo de encerramento". Cheguei mesmo a deslocar-me aos States, mais precisamente a Pesadena onde me encontrei com o senhor e mais familiares (nestes casos são sempre necessárias testemunhas) que me garantiu que a minha investigação estava correcta. Mais acrescentou, que é licenciado em mecânica hidrográfica e possui diversos mestrados na área desportiva. É um homem simpático mas surdo comó caraças!
Espero que não se ofenda com esta minha explicação, mas desta vez quem está com um pé no Nobel sou eu!
Bom fim de semana!
É num profundo pesar que lhe apresento as minhas mais sinceras desculpas. É um erro (que assumo com toda a certeza) não me ter informado convenientemente. Não terá desculpa, ainda para mais a um colega de suor. Procurarei alargar o âmbito de futuros desassossegos a aturadas pesquisas, amputando toda e qualquer probabilidade de duplicação de estudos.
Por outro lado, tem de concordar que dispõe de uma base monetária muito mais favorável que a minha, uma vez que não tive o privilégio de me deslocar ao Novo Mundo, de modo a confrontar directamente o réu! Fico feliz por si, visto ter demonstrado ser um profissional que leva o seu trabalho até ao fim. Fiquei desta forma um ser mais elucidado e finalmente posso jazer de forma mais serena.
A minha pretensão nunca chegou ao Nobel. Tão só passava pelas Astúcias...
Obrigado e boa sorte para o Nobel!
Bom fim-de-semana!
Stillforty!!!!! Por onde anda essa cultura?? Óbvio que quem inventou o Windows só pode ser o senhor Windows.
Adolfo Sax inventou o saxofone, Samuel Morse inventou o código Morse, Rudolf Diesel inventou o Motor a Diesel, o inventor do Windows só pode ser um sr. não-sei-quê Windows. Ou o meu raciocinio não está correcto?
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