Vídeos com alguma facécia

Agora é possível desfrutar de alguns vídeos relacionados com os textos. Para isso basta carregar no título do post. O título é aquela coisa a Negrito, com umas letras maiores, e que antecede as profícuas palavras deste blog. Advertência: Caros leitores, estão completamente proibidos de ver os vídeos antes de lerem as barbaridades escritas, correndo o risco de serem atingidos por uma comichão deveras desagradável na zona da púbis, seguido de pé-chato nas mãos e escorbuto nos tornozelos.

Monday, February 21, 2005

"Fetos PhD"

"Boa tarde! Tem chupetas para sobredotados?"
A farmacêutica responde constrangida que não tem, mas que vai pedir ao fornecedor.

É à conta destas mãezinhas que a indústria inova e cria produtos verdadeiramente espectaculares.

Depois segue-se o percurso normal: chamam-se os aldrabões de fato e mala de executivo, que têm o magnífico desafio intelectual de conseguir subornar os médicos para venderem os seus fármacos. Que delícia... um negócio bem feito e, espante-se, com cobertura do estado. Ainda dizem que em Portugal as coisas não funcionam! É dos esquemas mais bem montados deste triste pardieiro.

Whatever... íamos alegremente nos rebentos que estão a acabar o Doutoramento, pelo menos na cabeça dos pais. Os médicos dizem às mãezinhas que sim, é possível que o puto seja um cromo e deve ser tratado como tal. Onde é que eu já vi isto? Se calhar foi num post próximo deste.


Eu devo ter muito mau feitio, mas confesso o meu profundo desprezo por frases começadas por: "Ai, é muito inteligente! Outro dia...". Epá, para quê?
Se for mesmo, é um exibicionismo absolutamente dispensável... que raio é que me interessa? Se não for, estão a fazer figuras tristes.

Desculpem lá esta acidez mas perco completamente o sentido da realidade quando alguém diz que um bebé de 6 meses "sabe" as histórias dos livros, quando a única coisa que faz é grunhir enquanto quase arranca as páginas.

Ou que percebe o que lhe dizemos... não é sentir-se acarinhado ou repreendido: é mesmo perceber!! "Ele percebe tudo o que eu digo!" O meu cão também!

Esta última frase tem ainda mais significado do que se pensa porque eu não tenho cão.


Não vou continuar os exemplos para não ferir susceptibilidades, mas já perceberam a ideia, não é verdade?

Antes que venham acusar-me seja do que for, quero mesmo dizer que gosto muito de bebés. Não gosto é das imagens que as pessoas têm deles e com que nos metralham a sangue frio.


Já agora... não há para aí gente que diz que o aborto é sempre a andar? Então o bocado de carne que lá está dentro não é um génio em potência? Olhem que é!

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