As mesmas fontes que informaram Eduardo Cintra Torres do escarafunchar do governo nos alinhamentos dos telejornais da RTP, deixaram na caixa de correio de voz do meu telemóvel uma certeza bombástica. O governo angolano prepara um contra-descobrimento a Portugal!
O objectivo é claro: conquistar o rectângulo luso. A motivação: a economia angolana está a crescer de forma desmedida e no fundo apeteceu-lhe conquistar um país europeu. A escolha recaiu em Portugal porque é o único país europeu onde os angolanos conseguem perceber duas, vá lá, três palavras.
O plano começou há vários anos com o envio de Mantorras para Portugal. O intuito seria aglutinar os emigrantes angolanos junto de um ícone que lhes enviaria mensagens truncadas através de discursos pretensamente futebolísticos. Mas Mantorras não sabia ler, o que impossibilitava o jogador de compreender as mensagens enviadas directamente de Luanda, deitando por terra as aspirações da ex-colónia portuguesa. Assim se justifica a lesão de Mantorras, provocada pelo próprio governo africano, numa tentativa de eliminar o que seria alguém que sabia demais. As minhas fontes garantem-me que Mantorras nunca percebeu o que se estava a passar.
Mas Angola tinha um plano B. Lançar o caos em Portugal, começando pelo futebol. É desta forma que Mateus faz a sua aparição em Portugal. Todo este imbróglio foi premeditado por Luanda, contando de antemão com a colaboração de Valentim Loureiro (como se sabe, cônsul da Guiné-Bissau e fanático por diamantes negros). Sem futebol, a população portuguesa aperceber-se-ia que o país está a ir ao fundo (e a levar os seus habitantes com ele).
Em pouco tempo, Sócrates faria a 245ª conferência de imprensa anunciando investimento estrangeiro no país. Na verdade, seria uma forma encapotada do governo angolano comprar Portugal. Com o défice no red line e o governo socialista sem recorrer a “receitas extraordinárias”, José Eduardo dos Santos apareceria qual D. Sebastião, não numa manhã de nevoeiro mas numa tarde de chuva de diamantes. Eduardo Cintra Torres entraria novamente em acção, servindo de tapete vermelho (a mando de Jorge Coelho) à chegada do Presidente angolano.
Mas Gilberto Madail (depois de voltar a pintar o cabelo entre a terceira e a quarta garrafa de whisky) levou um grande puxão de orelhas da FIFA, deixando-o ainda mais encarniçado. Caso contrário, antes do final do ano, Portugal seria uma província angolana. As minhas fontes dizem que não ficaríamos pior do que estamos.
O objectivo é claro: conquistar o rectângulo luso. A motivação: a economia angolana está a crescer de forma desmedida e no fundo apeteceu-lhe conquistar um país europeu. A escolha recaiu em Portugal porque é o único país europeu onde os angolanos conseguem perceber duas, vá lá, três palavras.
O plano começou há vários anos com o envio de Mantorras para Portugal. O intuito seria aglutinar os emigrantes angolanos junto de um ícone que lhes enviaria mensagens truncadas através de discursos pretensamente futebolísticos. Mas Mantorras não sabia ler, o que impossibilitava o jogador de compreender as mensagens enviadas directamente de Luanda, deitando por terra as aspirações da ex-colónia portuguesa. Assim se justifica a lesão de Mantorras, provocada pelo próprio governo africano, numa tentativa de eliminar o que seria alguém que sabia demais. As minhas fontes garantem-me que Mantorras nunca percebeu o que se estava a passar.
Mas Angola tinha um plano B. Lançar o caos em Portugal, começando pelo futebol. É desta forma que Mateus faz a sua aparição em Portugal. Todo este imbróglio foi premeditado por Luanda, contando de antemão com a colaboração de Valentim Loureiro (como se sabe, cônsul da Guiné-Bissau e fanático por diamantes negros). Sem futebol, a população portuguesa aperceber-se-ia que o país está a ir ao fundo (e a levar os seus habitantes com ele).
Em pouco tempo, Sócrates faria a 245ª conferência de imprensa anunciando investimento estrangeiro no país. Na verdade, seria uma forma encapotada do governo angolano comprar Portugal. Com o défice no red line e o governo socialista sem recorrer a “receitas extraordinárias”, José Eduardo dos Santos apareceria qual D. Sebastião, não numa manhã de nevoeiro mas numa tarde de chuva de diamantes. Eduardo Cintra Torres entraria novamente em acção, servindo de tapete vermelho (a mando de Jorge Coelho) à chegada do Presidente angolano.
Mas Gilberto Madail (depois de voltar a pintar o cabelo entre a terceira e a quarta garrafa de whisky) levou um grande puxão de orelhas da FIFA, deixando-o ainda mais encarniçado. Caso contrário, antes do final do ano, Portugal seria uma província angolana. As minhas fontes dizem que não ficaríamos pior do que estamos.
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