Vídeos com alguma facécia

Agora é possível desfrutar de alguns vídeos relacionados com os textos. Para isso basta carregar no título do post. O título é aquela coisa a Negrito, com umas letras maiores, e que antecede as profícuas palavras deste blog. Advertência: Caros leitores, estão completamente proibidos de ver os vídeos antes de lerem as barbaridades escritas, correndo o risco de serem atingidos por uma comichão deveras desagradável na zona da púbis, seguido de pé-chato nas mãos e escorbuto nos tornozelos.

Friday, October 07, 2005

Espinhas de peixe na componente lectiva

Como sabem, os professores passaram a ter o carro mais tempo estacionado à porta das escolas. Digo desta forma porque, concordando que os professores devem ter uma carga horária superior, também sei que nas escolas portuguesas não existe espaço para os professores desenvolverem outras actividades. Sabem o que acontece? Passam a maior parte do tempo que não têm aulas fazendo nada. O Ministério pretende resolver o problema de espaço enviando para as escolas, tendas. Assim que soube desta brilhante ideia tive uma visão: aquelas palhotas que costumamos ver em África com os putos sentados no chão, enquanto o professor balbucia qualquer coisa, apontando para a ardósia...


O problema passa por condições. Sucedem-se histórias na ocupação do tempo dos docentes. A última que ouvi tem bastante piada (menos para eles, acredito). Numa escola pertencente à DREL, há professores a tirar espinhas dos peixinhos, na cozinha da escola.


Qualquer dia estou a ver no plano de estudo de uma qualquer Escola Superior de Educação as cadeiras de Cozinha Alentejana e/ou Como-Tirar-As-Espinhas-Todas-do-Goraz-E-Não-Ficar-Com-As-Mãos-A-Cheirar-A-Peixe!


Com um país destes, quem precisa de ficção?

2 comments:

Bart Simpson said...

até podia achar graça às suas observações, mas de facto não tem piada alguma.
Efectivamente, este modelo serve apenas para contentar os pais, que assim evitam ter os putos mas tempo em casa a destruir a mobilia...
E a sociedade civil acha bem.

mfc said...

Pode-se sempre dissertar sobre a problemática sempre actual do escaravelho da batata!